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domingo, abril 24, 2011

Capitulo cinco: reconhecendo o inimigo... ou não...

Capitulo cinco: reconhecendo o inimigo... ou não...

Eu: alguém? Alguém? – chamei. Encolhida abraçava meu próprio tronco esfregando minhas mãos na lateral dos meus braços. O vento era frio, minha boca tremia e sentia que estava a procura de alguém... – por favor... – implorei sussurrando.
Atrás dos arbustos quase imperceptíveis na escuridão, escutei as filhas se mexerem. Me virei pra aquela direção e encarei. A movimentação parou. E começou atrás de mim. Me virei novamente. As folhas se mexiam em ambos os lados. Me sentia confusa, olhava para todos os lados, mas nada acontecia. Comecei a ficar desesperada. Der repente, o que quer que esteja chegando estava muito perto. Algo pulou na aminha direção. Automaticamente, dei dois pulos pra traz.

Eu: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh!! – meu desespero era muito grande, olhei pra os lados. Quando o animal deu alguns passos e seu rosto ficou sob o único feixe de luz na floresta. Pude ver.

Era enorme. Mesmo. Seu tamanho era proporcional a de um leão ou algo assim. Seus músculos eram grandes, patas maiores que três mãos minhas juntas, seus olhos eram de um castanho avermelhado. Seu rosto lembrava um cão, ou uma raposa, ou um... Lobo. O animal bufava de raiva. Estava muito frio. E uma leve fumaça do seu nariz.
Encarei-o desesperada, esperando por um ataque letal. Mas ele relaxou quando olhou meu rosto. Olhou novamente nos meus olhos. Inclinou a cabeça para traz, como se pedisse para segui-lo. Fiquei estática, sem me mexer um centímetro. O grande lobo me lançou outro olhar expressivo seguido de um grunhido. Ele não pedia, eleMANDAVA que ir com ele.
Com os braços cruzados dei meu primeiro movimento – deis de quando ele chegara -, um passo sutil. Lenta, observei-o entrando na densa mata com jade escuro. Caminhei atrás dele, entrei na mata. Mas depois de um brev “muro” de folhas, havia uma trilha, marcada por passos de  - normalmente leão – lobo.

Xxx: Miley! Miley! Não de um passo! Miley! Não vá com ele! Miley!
Eu: o que? – ainda de braços cruzados por conta do frio, me virei. E encarei nick, ofegando. Ele correu ate mim. Mas ele não corria voava. Seus pés não tocavam o chão e suas pernas elam um vulto. Em segundos ele percorreu uns 100 metros – segundo meus cálculos de cabeça –
Nick: não Miley, é perigoso!
Eu: dês de quando você se importa?
Nick: Miley... – ele suplicou...
Eu: o que foi? – apelei
Nick: Miley!
Eu: o que? – disse confusa.
Nick: Miley! Miley acorda! Miley!
Eu: eu to acordada!

Inacreditavelmente abri meus olhos de novo.

Van: Miley! Acorda!
Eu: o que? – resmunguei com sono...
Van: você tem 15 minutos pra se arrumar. Aqui as aulas não começam 09h30min!
Eu: taaa!! – disse, me levantando.

Fui te o banheiro, lavei o cabelo, escovei os dentes, lavei o rosto, passei maquiagem... diante do guarda-roupa escohli uma roupa mais country, as meninas amaram:
Descendo a escada...

Demi: então, quanto você pagou no vestido?
Eu: ah! Não sei, ganhei de uma tia minha do interior... – disse analisando a blusa
Nick: Miley! – o ouvi chamar do 1º andar da escada. Ele correu ate mim sem esforço. – Miley, desculpa por ontem... eu...
Eu: ah! Nick fica quieto! Não me deve explicações! Agora, precisamos ir pra aula de inglês não é meninas?
Demi: é... É...
Van: uhumm...- disse assentindo
Nick: Miley, eu preciso te falar!
Eu: falar o que, Nick? Que eu não sou tua amiga? Que você quer ficar com seus amigos esquisitos encarango agente? – o acusei
Nick: Miley... – ele sussurrou
Eu: aah! Ok! – peguei a mão das meninas que nos encaravam serias e sai.

Que ridículo! Eu conheço esse tipo de gente, fala coisas sem sentido, fala grosserias, depois querem vir consertar! Aaah! Não sei nem porque me atinjo! Mal conheço esses... Esses... Aaah!

<...>

Van: Miley, responde! – ouvi van sussurra atrás de mim. Parei de rabiscar no canto da folha do meu caderno e olhei para frente. O professor de matemática me encarando
Eu: desculpa... Eu... Desculpa...
Professor: não quero desculpas Miley, quero a resposta da equação que esta no quadro (lousa) – ele inclinou a cabeça breve mente na direção do quadro. Observei a equação: 327 = {5[x+3-23x+30-(46-3.122-40-9+3)+9-67+45-23.3.6.45]}.jura que eu vou ter que resolver isso de cabeça?????
Eu: tem mais um tempinho? – perguntei delicada mente.
Professor: nã... – foi interrompido pelo sinal estridente da próxima aula.
Eu: parece que não... – ele se virou e foi arrumar suas coisas na mesa dele
Van: se escapou em? – ela apareceu com sua mochila pendida no ombro esquerdo. Guardei meus materiais e saímos.

Eu Van fomos para nossos armários – que eram paralelos – e encontramos Demi – seu armário ficava ao lado do meu. Minha próxima aula era com Joe e com Zac. Que merda!

<...>

A professora de filosofia entrou, ela era um pouco mais velha que a media de idade dor professoras pelo meu cauculos uns 45 ou 46 anos. Andava devagar, seu olhar era nebuloso, e profundo...

Professora: bom dia. – disse baixo num tom indiferente.
Eu e a classe: bom dia. Peguei minha pasta com meus materiais de filosofia.
Professora: pude ver que temos novos alunos na sala... por favor juntem-se a mim aqui na frente para apresentar-se para a turma. – eu, e mas uma garota loira e alta caminhamos ate ao lado da professora. – bom dia, meu nome é Sandra – ela sorriu
Garota: Taylor... Swift
Eu: Miley...
Professora: Miley do que?
Eu: Miley Cyrus – seu sorriso caloroso se fechou e ficou num tom serio. Seus olhos de ressaca de abriram e ficaram assustados. Com medo.
Prefª Sandra: Cyrus?
Eu: sim... Algum problema?
Profª Sandra: Miley preciso que você fique aqui depois da aula..
Zac: ELA NÃO PODE! – ele se levantou em meio a turma que prestava atenção no nosso dialogo. A professora se virou para ele.
Profª Sandra: Zachary contenha-se!
Eu: Zac! O que você tem a ver com eu poder ficar ou não com depois da aula conversando com a professora Sandra?
Zac: Miley, por favor! Precisamos conversar...
Joe: Miley! É serio! – fechei os olhos e respirei fundo.
Eu: desculpe professora, preciso tratar de alguns assuntos com certas pessoas no almoço... – disse a ela, ainda encarando-os. – mais calmos Joe e Zac se sentaram. Sandra assentiu. Sentei no meu lugar.
Va
A aula prosseguiu. Joe e Zac não paravam  de me encarar. Tudo o que ela passava no quadro eu já tinha no meu livro do a nos passado. Peguei meu diário dentro da minha pasta e comecei a escrever...


10 de fevereiro

Querido diário...
Sabe, ontem a noite tive um sonho horrível! Era numa floresta, havia um lobo e o Nicholas tava la! Eu não entendi na verdade. Tava sozinha, depois apareceu um lobo, que me mandou entrar na floresta, ,fui com ele morrendo de medo, der repente aparece o nick, correndo de um jeito estranho, (obs.: SEUS PÉS  NÃO TOCAVAM O CHÃO!!!!)e ele ficava me dizendo que el perigoso, que eu não era pra ir... Mas era muito estranho, era tão nítido, como se fosse real sabe?
Ah! Claro que não sabe, cadernos não sonham!! Enfim, foi muito estranho, achei que fosse um aviso ou alguma coisa..
Aaah! Tenho que fazer dupla com alguém! Que saco! O que essa professora tem contra fazer trabalho individualmente?????     Que seeeja!! Byye!!

Olhei pros lados, ninguém tava sozinho... No fim fiz sozinha mesmo...
No fim da aula fugi do olhasres dos alounos da minha classe e fui caminhar bem longe de Joe e Zac.
<...>

Van: a nossa próxima aula é junta? – perguntou ela atrás de mim, guardando seus materiais no armário
Eu: não nossa próxima aula é Ed. Física! Acho que eu vou com uma tal de Taylor da minha aula de filosofia...
Demi: ai, ai, ai, Miley! Você jogando? Não vai dar certo! – mostrei língua pra ela e agente riu!
Eu: boba! Posso muito bem praticar!
Xxx: se quiser eu te ensino – uma voz sussurrada falou no meu ouvido. Me virei e dei de cara com um garoto lindo, loiro de olhos azuis
Eu: te conheço?
Ele: não, mas pode conhecer... – ele deus um sorriso revelando seus dentes perfeitamente alinhados, e artificialmente brancos...
Eu: dispenso – dei um sorriso falso, me virei, peguei minhas coisas e saia andando. Segundos depois ouvi seus passos rápidos e sua respiração ofegante atrás de mim.
Ele: olha, meu nome é Lucas...
Eu: eeeee... ?
Lucas: mas... Você ta me dando um fora?
Eu: agora que descobriu?
Lucas: mas todas as meninas querem ficar comigo!
Eu: pois é...
Lucas: mas você tem que ficar comigo! Eu fico com todas as meninas dessa escola e você não vai se exceção!
Eu: aah! Cala a boca moleque!
Lucas: agente s vê na aula de Ed física Mileyzinha... – aah eu mato!

Fui ate o vestiário, ao lado do ginásio, troquei de roupa e entrei no ginásio. La havia uma arquibancada cheia de garotos da minha turma de Ed. Física, e as meninas com roupas extremamente curtas se alongando. Dei de ombros e me juntei a elas. Fiquei entre uma menina alta, ela parecia mais velha, cabelos curtos e lisos. Do meu outro lado, Selena.

Eu: oi! – disse com dificuldade, de cabeça pra baixo
Selena: oooi!! – falou feliz. Todas levantamos e começamos a correr ao redor da quadra.

Ate que a aula de Ed. Física não foi ruim. Eu e Selena ficamos de reserva e nos sentamos com Taylor pra assistir a aula das meninas.

Taylor: e seu celular?
Eu: o que tem ele?
Taylor: levou pra arrumar? – ele conversava comigo, mas não olhava pra mim, encarava o nada.
Eu: não, por quê?
Taylor: nada...
Selena: voltei! – disse ela sentando. (ela havia ido no banheiro)
Eu: fez falta! Rsrsrs
Selena: rsrs, eu sei que sim!

Ela e Taylor eram bem amigos, sabe?! As acho que ela quer algo mis que amizade – uuuuui! Hehehe -. O sinal tocou. ALMOÇO!!! Graaaças a Deus! Sai de la com a Selly e o Taylor. Logo encontramos as meninas saindo do laboratório de ciências. Demi tava com o nariz todo vermelho e o olho também.

Eu: ai Demi! O que aconteceu?
Demi: formol, agente ia dissecar um sapo! – disse ela com cara de nojo
Eu: rsrsrs eca! Rsrs
Demi: não é engraçado! – ela parou – ta é sim! Mas não importa é nojento!
Eu: ok, ok! – ela olhou por sobre o meu ombro, e na minha opinião ela viu o Taylor e a Selena, mas é só um opinião...
Demi: o que o Taylor. E a Selena tão fazendo aqui?
Eu: não seeei! – disse inocente 
Demi: Miley! – ela me acusou!
Eu: ta, ta eles tavam na minha aula de Ed. Física, e o Lucas Idiota Till também! Affe!

<...>

Ultima aula: ciências. Entrei na sala já com dor de cabeça – fala serio, aqui é período integral!! – me sentei na minha mesa, la fora já estava escuro. As meninas estavam na aula de artes! Sortudas.
Na minha cadeira, abaixei minha cabeça, coloquei meus fones de ouvido, coloquei meu gorro - ? -, me encostei na parede e fiquei ali, parada. O professor entrou, tirei meu fone e peguei meu material e comecei a esperar acontecer algo de interessante na sala...

Professor: boa tarde!
Classe: boa tarde!
Professor: hoje, agente irá fazer exame de sangue! – disse ele feliz
Garota: aah! Que nojo! – ela reclamou com cara de nojo
Lucas (Till): ah! Fica quieta Camilla! Fica na tua! Ah! Quer saber? Faz um favor pra todo mundo e sai da sala!! – ele disse
Camilla: deixa de ser metido!
Lucas: ah! Vai lixar suas unhas em outro lugar, metida!
Camilla: aah! Deixe minhas unhas fora disso!
Lucas: com prazer! 
Professor: PAREM! Por favor, quem passar mal, ou qualquer coisa assim, por favor, vá a enfermaria... Bem, tenho esse aparelho, que mede a quantidade de glicerina no sangue – ele levantou nas mãos um aparelho de diabetes – vou coletar um pouco do seu sangue, colocar nessa plaqueta – soltou o pequeno a parelho e pegou uma plaqueta de acrílico transparente pequena e a levantou -, e examinar, para ver qual é o seu tipo sanguíneo... Todos preparados? – alguns sons desconfortáveis e uns gemidos, logo ele já estava nas carteiras...

O cheiro de sal e ferrugem invadiu a sala, meu estomago começou a embrulhar, todo o meu almoço estava batido pronto para ser vomitado.

Eu: professor, eu já... Já fiz isso no ano passado, tenho que refazer??
Professor: participe da aula Miley! Participe da aula! – assenti com e baixei a cabeça prendendo a minha respiração. **

Me virei para Selena que estava sentada atrás de mim;

Eu: Selena?
Selena: fala Miley...
Eu: o nick não é dessa aula?
Selena: é... ele disse que não gosta muito de sangue... Sabe como é... - assenti em resposta. Ela me encarou – você também passa mal?
Eu: pois é..
Selena: quer que eu te leve pra enfermaria? – ela perguntou
Eu: não... – sorri sem humor algum...

Professor já estava na minha fila, na frente do garoto que senta na terceira carteira. Um tempo depois ele estava debruçado na minha mesa

Professor: sua vez...
Eu: eu... Eu acho que não é uma boa idéia... – disse hesitando meu braço. Mas ele o puxou
Professor: Miley, não tenha medo, é só uma picadinha –, ele pegou meu pulso e colocou o medidor de glicose na ponta do meu dedo – oh! Quaaase... – a picada foi breve, mas do pequeno corte escorreu uma gota, como uma lagrima. O cheiro veio no meu nariz, sal e ferrugem. Meu estomago embrulhou e minha visão embaçou. O professor logo foi para Selena que o fez fácil. Ela me olhou preocupada...
Selena: ta tudo bem?
Eu: sele... Ai... Preciso vomitar! – me levantei e sai correndo. Com o a fresco tudo começou a voltar ao normal.
Selena: aqui fora esta melhor? – ela disse chegando logo atrás me mim...
Eu: sim...
Selena: My, tenho que entrar, a aula sabe?! – ela disse tentando explicar
Eu: claro, claro, pode ir... Quer dizer, vou ficar aqui fora para a próxima aula...
Selena: ok... Qualquer coisa me chame...
Eu: sim! – sorri fraco em resposta

Me sentei na meio fio, e fiquei olhando para a fonte, no meio do campus...

Xxx: Miley? – me virei, e vi Nick, me encarando
Eu: o que foi? – perguntei. Há algum tempo já havia esquecido do ele havia tempo...
Nick: passou mal na aula de ciências?
Eu: sim... Mas como você sabia, do que ia cair hoje... ??
Nick: aah... Tava todo mundo falando... - Miley...  – ele se virou pra mim e eu o encarei
Eu: que?
Nick: ainda ta brava comigo?
Eu: não, mas não entendo o porquê de dizer que eu não era sua amiga...
Nick: Miley, pro bem de você e de suas amigas...
Eu: pro bem? O que o meu ‘bem’ tem a ver com sermos amigos?
Nick: Miley... Um dia você ira saber... Mas não esta na hora... – ele disse hesitando as falar
Eu: hora pra que?
Nick: Miley... Quando estiver na hora... Você ira descobrir tudo... Ou quase tudo...
Eu: tudo o que? – disse confusa
Nick: Miley, não insista...
Eu: mas... Não entendi... Como... Não entendi – disse balançando a cabeça...
Nick: Miley... Desculpe... – tirei minha mão do bolso pra prender o cabelo – MILEY!
Eu: o que? – disse assustada
Nick: COLOQUE SEU DEDO NO BOLSO AGORA! – ele disse em alerta
Eu: mas Nick, não ta mais sangrando – disse analisando a ponta do meu dedo – um vento forte, passou por mim, olhei para Nick e ele sumira. - NICK? NICK? NICHOLAS!!!
Zac: Miley! O que esta acontecendo? – ele disse preocupado...
Eu: o Nick! Ele tava do meu lado, der repente ele sumiu! Eu disse apontando pra onde ele estava sentado
Zac: Miley! Deixe deu dedo no bolso, por favor! Agora! – o fiz imediatamente
Eu: por quê?
Zac: Miley! Sobre o que Nick estava conversando com você?
Eu: sobre algo que eu iria descobrir algo que eu iria descobrir, sei la, não entendi direito, daí eu fui amarrar meu cabelo e ele saiu sei la, correndo voando...
Zac: Miley! Não conte pra ninguém o que viu aqui... Agora vamos! – ele disse com as mãos no meu ombro me conduzindo para a escada que dava nos dormitórios
Eu: não vou a lugar algum! Me solta!
Zac: Miley! Por favor! Colabore!
Eu: Zac! O que você quer comigo?
Zac: quero falar com você temos que ver se você esta pronta... Se é você realmente!
Eu: eu sou realmente o que?
Zac: Miley! Isso não e brincadeira! Vamos!
Eu: Zac! Do que você esta falando?
Zac; Miley!

Sai andando, rápido, subimos nas escadas e chegamos no seu quarto. Nick estava de costas, com a cabeça apoiada na cabeça, preocupado

Zac: Nick! A Miley!
Nick: por a trouxe aqui? Você sabe que não podemos...
Zac; precisamos falar!
Nick: ela não esta pronta... Nem eu!
Zac: Nick! Ela precisa saber!
Eu: do que vocês estão falando??
Nick: amanha. Na clareira*, não se atrasem. Às duas da tarde. Chame Vanessa, Joe e Demi!
Zac: mas não temos certeza... – eu os encarava tentando descobrir alguma coisa
Eu: tudo bem! Preciso ir pra minha aula!
Zac\Nick: não!
Eu: por quê?
Nick: você ficara aqui. Iremos te dizer o que pode ou não fazer.
Eu: o que? Fazer o que?
Nick: na casa dos Smith’s!
Eu: mas, que Smith’s, do que você ta falando?
Nick: amanhã. Você ira na casa deles. Você e suas amigas. – ele se virou para Zac – Zac, acho que devemos mostrar a elas hoje, depois as levamos a eles...
Zac: mas, Nick! Como elas irão reagir?! E se quando elas souberem, elas fugirem?
Nick: elas não vão!
Zac: Nick, você não vai...
Nick: sim! É preciso – interrompeu ele
Eu: Nick... O que você vai fazer? – eu disse recuando uns passos. Zac me pegou impedindo que eu fugisse.
Nick: Miley... Fique calma... – ele falava num tom tentando me acalmar. Olhei para Zac pedindo ajuda. Sua expressão era de dor... – Miley, o nervosismo que faz a dor...
Eu: não, não!!! – me debatia nos braços de Zac – Zac! Por favor! Por favor!
Nick: Miley! Olhe pra mim! Olhe pra mim, nos meus olhos! – ele exigia. E o olhei. Suas pupilas dilataram. Os olhos cor de caramelo agora eram apenas um anel em volta do circulo espesso e preto... – fique calma. Chame suas amigas, e traga Joe junto com elas – ele disse calmo
Eu: por que faria isso, e porque esta falando assim?
Nick: como assim? – Zac me soltou
Zac: é ela!
Nick: Miley! Você, você... você tem alguma mancha de nascença... ?
Eu: ah! Tenho... é bem fofa, parece uma lua! – eu disse. Terei meu cabelo do meu ombro direito e o mostrei a peuqeno lua.
Nick: Miley! Não perece uma lua, é uma lua!
Eu: como assim? – eu estava de costas com nick e Zac olhando pras minhas costas...
Zac: Miley, você é a escolhida...
Eu: o que?
Nick;: Miley, quando você souber... esta noite, explico pra você...
Eu: mas...
Zac: suas amigas têm alguma mancha ou marca de nascença??
Eu: não, acho que não...
Nick: Miley, quantos anos que você tem?
Eu: 17...
Nick: Zac, precisamos conversar...
Zac: que horas?
Eu: 20h40min...
Zac; vá jantar...
Eu: não to com fome!
Nick: vai Miley!
Eu: aah! Ok, ok!

Sai dela confusa, o que minha mancha de nascença tem a ver com o que eu preciso descobrir? Quem são os Smith’s e porque preciso aprender a me comportar na frente deles? O que eu preciso descobrir? Estou pronta pra que?
Desci as escadas, nervosa. Segundo os horários as meninas devem estar jantando la em baixo. Ok, eu preciso trazer o Joe e as meninas... Aah! Que droga! Cadê eles?? Olhei de um lado pra outro e os vi. Vanessa e Demi, sentadas com Selena, e Taylor chegando com uma bandeja de salada. Agora ele tava sem o capuz e sem os fones...

Eu: meninas!! Meninas! Meninas! – eu sai andando rápido atrás da mesa deles. Uuh! Cheguei! – meninas, nós precisamos conversar. Daqui a uns... 10 minutos, la no dormitório, por que agora. Preciso achar o Joe! – elas assentiram confusas.
Demi: oook... – disse desconfiada...
Eu: tchau!
Van\Demi: tchau...

Corri ate o lugar mais alto do refeitório e vi Joe apoiado na soleira da porta... Andei mais calma ate la.

Eu: Joe?
Joe: Miley... Desculpe por aquilo... Eu não queria dizer aquilo... É que não é seguro...
Eu: ok, Joe... Nick e Zac querem falar com você! No dormitório deles...
Joe: ok – ele saiu andando rápido...   

Fui para o dormitório. La, tomei banho, quando sai do banheiro vi Vanessa e Demi sentadas na cama.

Demi: que você queria conversar?
Eu: gente, - me sentei ao lado delas – sabe, de uns dias pra cá, vim percebendo coisas estranhas naqueles garotos – apontei pra porta – sei a, não pode ver sangue, não falam com ninguém... mas hoje, o Nicholas, soltou uma assim “Miley! Você não está pronta!” daí, sei la, queria desabafar... e ele disse que era pra gente ir, hoje, mais tarde, ele iriam contar tudo pra gente... – elas me olhavam com curiosidade mais ainda assim perplexas
Van: tudo o que?
Eu: não sei, sei tanto quanto vocês... e ele falaram algo sobre sermos as escolhidas...
Demi: credo! Que... Obscuro! – disse ela meio que rindo sem humos algum
Van: pois é... mas, o Zac é gatcheeenho!!
Eu: rsrsrsrs pode seeer...
Demi: uuui! – disse ela rindo!! Algum bate na porta. Os risos rapidamente cessam e substituem por seriedade.
Eu: eu atendo! – me levantei e fui ate a porta. Nick estava indo, serio, com as mãos no bolso encarando o chão – jê esta na hora? – disse meio que insinuando nosso “encontro”
Nicholas: sim... – me virei para dentro do quarto.
Eu: meninas! Vamos? – elas assentiram e se levantaram.

Seguimos trás dde nick, descemos as escadas. Joe e Zac estavam nos esperando.
Durante a noite era proibida a saída de alunos fora do campus, então começamos a ser mais discretos. Comecei a perceber que íamos para sul – para os fundos da escola – e não para o portão principal.

Eu: Nicholas! Onde você ta nos levando?
Nicholas: pra clareira, atrás da escola...
Eu: o que tem la?
Nicholas: era um cemitérios....
Eu: credo!  E porque precisa ser
Nicholas: por que faz parte do que precisamos contar pra vocês..
Eu: mas...
Zac: anda gente! – ele disse apressando agente.

Joe já estava no outro lado do muro, e Zac ajudava Demi a passar para o outro lado. Aos poucos, só faltava eu e Nick. Ele me ajudou a subir, sem nem mesmo parecer fazer força para me levantar. Cai nos braços de Joe. Ficamos todos observando o muro de 2 metros para ver um sinal de vida de nick.

Nicholas: aah! Consegui – disse ele fazendo uma “aterrissagem” perfeita - vamos? – disse ele já indo na frente, mas todos ficaram parados.
Zac: Nick! –  ele se virou – precisamos verificar se estamos sozinhos...
Eu: por que sozinhos? Alguém... vem nos visitar? Por quê? Quem? Aonde? – disse desesperada.
Nicholas: calma Miley...
Joe: não, nick! Precisamos ficar em alerta, agora que sabemos que são elas... – ele disse preocupado
Vanessa: que agente é o que... ???
Zac: as escolhidas... – Vanessa abriu a boca, mas não falou nada quando Zac a interrompeu: - mas! Vamos falar disso quando chegarmos...
Nicholas: tanto faz! Vou dar uma verificada, agente se encontra na clareira... – todos assentiram e seguimos.

A floresta era densa como nos meus sonhos, o verde era igual, mas não estava lembrada da presença das meninas e dos garotos...
Durante todo o trajeto, eu, Demi e Vanessa permanecemos no meio, juntas. Joe e Zac, nas laterais, como se esperassem a todo estante por um ataque inesperado.

Eu: Zac... – chamei-o
Zac: sim? – ele disse inda concentrado em cada movimento na floresta, sem olhar pra mim
Eu: porque precisa ser numa clareira??
Zac: lá é seguro... Ninguém nos ouve, nem nos vê...
Eu: então porque estão tão preocupados... ?
Zac: não estamos preocupados apenas com vocês... – ouvi cada palavra de sua frase com um nome ecoando em sua mente...
Eu: Nicholas... – sussurrei
Zac: sim...
Eu: mas, o que poderia pegar ele? Algum animal? – Joe e Zac riram das minhas perguntas
Zac: mais ou menos... esta mais pra um tipo de demônio
Van: aah... – ela disse com medo, me abraçando
Zac: não fiquem com medo... somos um deles também
Demi: ah! O que? O que?? – ela disse num tom agudo
Joe: Demi... Espera... – ele parou. Joe e Zac pararam em posição defensiva, mas não com as mãos no rosto com os dedos fechados em punho. Estavam agachados... Os lábios superiores recuados em cima dos dentes brancos. E soltavam um... Rosnado, fraco. Logo ouvi um mexer de folhar atrás de nós. Como reflexo, eu e as meninas demos um passo para traz. Joe e Zac, ‘voando’ param na nossa frente...
Eu: aaah! – sibilei com o movimento
Joe: não. Fale. Nada. – disse ele pausada e silenciosamente. O obedeci. Mas calmamente vimos Nick saindo  dos arbustos e se juntando a nós.
Nicholas: oi... Estamos sizinhos...
Joe: ótimo...
Zac: vamoos! – disse ele impaciente

Seguimos a diante, cada vez a mata estava mais escura e as luzes que vinham do fundo do campus desaparecera.

Eu: meus pés estão doendo... – reclamei
Nick: estamos chegando...
Joe: Zac, a cabana ainda esta lá?
Zac: sim... Mamãe cuidou disso antes de ir pra Saint-Étienne...
Eu: aonde? – disse confusa. – espera... Mamãe?? – eu disse abismada
Zac: o que? Tenho minha mãe, ok?? – nós rimos e continuamos a andar...
Nicholas: é aqui... – disse ele entrando nos arbustos. Todos forma na minha frente, e Nicholas ficou segurando as folhagens me esperando passar.

Dei uma ultima olhada, para checar. Seja o que for que eles estavam com medo de nos perseguir; não estava com vontade de conhecer.
Era grande. Havia uma pequena cabana, contruida por pedra e barro. O teto de madeira – das arvores, deduzi -, as janelas estavam fechadas. A porta era grande, de madeira, com um símbolo entalhado.

Eu: o que significa?  - disse me aproximando. Quase toquei, a não ser pela mão de Nicholas que me impediu.
Nicholas: não. Toque. – disse ele calmo, mas preocupado
Eu: por quê? – eu disse encarando a figura. Era precisa com uma lua... lua... lua... é... – já visso antes...
Nicholas: eu sei... – disse ele do meu lado encarando a porta. – os outros estavam preparando uma fogueira enquanto as meninas estavam sentadas em troncos propositalmente caídos.
Eu: espera... – sussurrei juntando os fatos – a minha marca..
Nicholas: sim...
Eu: por que são iguais? O que elas têm a ver?
Nicholas: vou pegar uma coisa. Vem comigo... – ele abriu a porta e entrou
Eu: não tem tranca?
Nicholas: ninguém conhece isso alem de nós. E agora vocês também...
Eu: por quê?
Nicholas: temos segredos da nossa família aqui...
Eu: como?
Nicholas: como demônios...
Eu: o que???? – eu disse hesitando, paralisada no corredor...
Nicholas: demônios bebedores de sangue...
Eu: be... Bebedores... De sangue... ? – perguntei sem querer realmente saber a resposta
Nicholas: espera... – ele entrou numa sala. Segui. Era uma pequena biblioteca. As estantes estavam cheias de pequenos livros gastos e velhos. Havia uma mesa, com papeis. Anotações, alguns desenhos não terminados, uns livros velhos empilhados... Nicholas estava virado de costas pra mim, encarando uma estante – esta aqui em algum lugar... – dizia ele procurando...
Zac: Nick? Nick? – ouvi ele dizer de longe
Nicholas: na biblioteca – zachary apareceu na porta
Zac: ta tudo pronto...
Nicholas: am... Estamos indo... Miley, pode ir se você quiser...
Zac: o que você esta procurando?
Nicholas: o diário do papai...
Zac: acha melhor contar pelas palavras dele?
Nicholas: sim... – ele analisou novamente – achei! – ele se estiou e pegou um dos livros mais velhos da estante. – agora vamos...
Eu: posso ver? – diss estendendo a mão enquanto passávamos pela soleira da porta
Nicholas: não se assuste com as datas...
Eu: por que me assustaria?
Nicholas: só acho qua vá...
Eu: não vou ler.. só quer ver a capa... – analisei. Era de couro, estava empoeirada. Assoprei a uma nuvem de pó se formou a cima do pequeno livro. La estava o símbolo de novo. Na contra capa do livro. Desenhado. – por que esta aqui ta,bém? – disse fitando o desenho
Nicholas: Miley, não é apenas uma marca de nascença...
Eu: não?
Nicholas: não.

Saímos da pequena cabana e nos sentamos nos troncos de arvore.

Nicholas: Joe, qual era mesmo a data que ele descobriu? – disse ele confuso
Joe: 4 de setembro de 1708..
Eu: 1708 ?? é a mais de 300 anos atrás!!
Joe: sabemos...
Eu: mas ele era seu pai...
Nicholas: vou começar... – disse ele abrindo o diário. Joe e Zac pareciam preocupados. Joe estava com a cabeça apoiada nas mãos e Zac olhava o infinito. – “4 de setembro de 1708. há muito tempo não havia visto uma criatura assim. Tão amaldiçoada e ao mesmo tempo magnífica. Pretendo estudá-los antes de ter contato com um deles.
“8 de setembro de 1708
Hoje os vi em ação. Descobri que não possuem presas. Há um clã na cidade. Um clã “vegetariano”. Consegui conversar com Tish, uma das vampiras mais temidas. A família Cyrus é a segunda na linha de importância. Reconheço que tenho receio de convive no meio deles. Mas coronel James ma afirmou que não há perigo.
Coronel James. James Smith. O mais poderoso de todos os clãs de vampiros vegetarianos no mundo.
Amanha será o dia de contar para Joe e Nicholas a razão do meu desaparecimento. Há anos não os vejo, como já contei aqui. Provavelmente terão de 19 a 20 anos.
Mas não estou satisfeito de precisar contar-lhes essa noticia logo agora que retornarei para paris.
Tish me avisou, que relatar o acontecido seria o melhor. Não sobreviverei muito tempo em meio a não-humanos. Ela me assegurou que deveria entregar todos os meus relatos para pessoas de confiança. Receio que mis alguém precise ler isso, mas se necessário, confio neles.
10 de setembro de 1708
Tish foi condenada. Ele esta grávida. Isso todos sabem, e temem pela vida da criança. Mas Tish, em seu leito de morte, tirara a criança, mas com sorte sobreviverá. Ela me pediu para procurar o humano que tanto ama para entregar o pequeno bebe humano para o homem. Segundo ela, Billy Ray Cyrus morava no norte da frança.
13 de setembro de 1708
Tish morreu. Era uma mulher experiente e responsável. Foi doloroso vê-la sendo queimada. Tish não berrava nem chorava. Apenas fitava a pequena menina que acabara de nascer.
28 de dezembro de 1708
Não pude encontrar Billy ainda. Resolvi dá-la uma pequena poção que meu tio – um estudioso de poções -. Seu efeito era estranho, mas eficaz. A fez dormir.” – a agora... pulamos para 1728 – “Já estou velho, e não consigo mais encontrar  tal homem. Soube que sumiu por um tempo. Alguns na cidade dizem que fez a poção do sono eterno. Mas se realmente a fez, como poderia desfazê-la, sem a ajuda de alguém? Não sei, mas na tenho muito tempo, precisarei passar esse dever a Joseph. É o méis velho e já não estuda mais. Temo que não encontre o tal Billy mas... há esperanças. Talvez ele já estivesse transformado. Ou morto.
18 de fevereiro de 1709
Estou muito doente, mal consigo escrever, e Joseph não esta dando conta da garota. Apesar de estar dormindo precisa ser alimentada com pequenas injeções durante o dia – ao ouvir isso, recuei a manda do meu casaco e vi pequenas manchas de picadas na separação do braço e do antebraço. – temo pela vida da pequena. E mal me lembro se seus olhos azuis e alegres quando brincava com seu pequeno chocalho de prata.” – Nicholas finalizou e me olhou – Miley se recorda de alguns momentos... as injeçoes, o chocalho de prata, as brincadeiras...
Eu: sim.. eu tenho o chocalho e meu pai, ele sempre me dizia que ela que me deu antes do acidente...
Nicholas: Miley, você pode ser a garota..
Joe: cara! Eu cuidei de você quando era criança... – ele disse se lembrando...
Eu: não! Vocês são novos... pra isso ser verdade vocês precisariam tem pelo menos uns 300 anos! Isso não existe! Não existe!!
Zac: Miley, nós somos imortais...
Joe: somos animais...
Van: vocês são...
Demi: vampiros... – ela disse abismada...
Eu: vocês... São... – eu me levantei, dei dói passos pra traz... Não sabia o que fazer. Sai correndo e ouvi Demi e van me seguindo
Demi: corre Miley, corre!
Van: mais rápido! Eles vão matar agente! Rápido!! – dos meus lhos escorriam lagrimas... meu desespero não era pela minha vida. Temia pela vida das minhas melhores amigas...

Seus passos ficaram cada vez mais silenciosos, per repente pararam. Cessei minha corrida de comecei a caminhar.. minha cabeça doía...

Eu: socorro! – berrei – socorro! – não sabia pra onde ir, mal sabia aonde era norte, onde era sul... – por favor!re

Sentei e apoiei minha cabeça numa arvore, fechei meus olhos, e comecei a tentar me recordar do que havia ouvido na clareira... Adormeci...

Acordei no mesmo lugar, mas era tudo nebuloso, escuro... Estava sozinha, com dor de cabeça e meu pescoço sangrava. Em meio a arvores e ventos que faziam meus cabelos chicotearem minha nuca... depois do que Nicholas havia me contado, minha preocupação aumentou... Vampiros... Meu pescoço perfurado e sangrando. Mas o que quer que fosse que me atacou por que não me matou?

Eu: alguém? Alguém? – chamei. Encolhida abraçava meu próprio tronco esfregando minhas mãos na lateral dos meus braços. O vento era frio, minha boca tremia e sentia que estava a procura de alguém... – por favor... – implorei sussurrando.
Atrás dos arbustos quase imperceptíveis na escuridão, escutei as filhas se mexerem. Me virei pra aquela direção e encarei. A movimentação parou. E começou atrás de mim. Me virei novamente. As folhas se mexiam em ambos os lados. Me sentia confusa, olhava para todos os lados, mas nada acontecia. Comecei a ficar desesperada. Der repente, o que quer que esteja chegando estava muito perto. Algo pulou na aminha direção. Automaticamente, dei dois pulos pra traz.

Eu: aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhh!! – meu desespero era muito grande, olhei pra os lados. Quando o animal deu alguns passos e seu rosto ficou sob o único feixe de luz na floresta. Pude ver.

Era enorme. Mesmo. Seu tamanho era proporcional a de um leão ou algo assim. Seus músculos eram grandes, patas maiores que três mãos minhas juntas, seus olhos eram de um castanho avermelhado. Seu rosto lembrava um cão, ou uma raposa, ou um... Lobo. O animal bufava de raiva. Estava muito frio. E uma leve fumaça do seu nariz.
Encarei-o desesperada, esperando por um ataque letal. Mas ele relaxou quando olhou meu rosto. Olhou novamente nos meus olhos. Inclinou a cabeça para traz, como se pedisse para segui-lo. Fiquei estática, sem me mexer um centímetro. O grande lobo me lançou outro olhar expressivo seguido de um grunhido. Ele não pedia, ele MANDAVA que ir com ele.
Com os braços cruzados dei meu primeiro movimento – deis de quando ele chegara -, um passo sutil. Lenta, observei-o entrando na densa mata com jade escuro. Caminhei atrás dele, entrei na mata. Mas depois de um breve “muro” de folhas, havia uma trilha, marcada por passos de - normalmente leão – lobo.

Xxx: Miley! Miley! Não de um passo! Miley! Não vá com ele! Miley!
Eu: o que? – ainda de braços cruzados por conta do frio, me virei. E encarei nick, ofegando. Ele correu ate mim. Mas ele não corria voava. Seus pés não tocavam o chão e suas pernas elam um vulto. Em segundos ele percorreu uns 100 metros – segundo meus cálculos de cabeça –
Nick: não Miley, é perigoso!
Eu: dês de quando você se importa?
Nick: Miley... – ele suplicou...
Eu: o que foi? – apelei
Nicholas: Miley precisava saber... não sabia como te contar, sei que você teria medo mas não fuja, não há motivos...
Eu: não motivos? Pensa que sou idiota ? retardada ? – disse incrédula
Nicholas: você não acredita que nés sejamos...
Eu: nocholas, meu pescoço esta marcado por uma arcada dentaria e sangrando. Acha que isso foi obra de quem, do lobo\cavalo ? – me virei ara observá-lo as não havia nada ali, mas um breve vento passou entre os arvustos.
Nicholas: Taylor...
Eu: o que ?
Nicholas: Miley, sei que não acredita em mim, que pode ter medo mas confie em mim, não pode ficar aqui, e se ficarmos não posso te proteger sozinho de um lobisomem
Eu: de um o que?
Nicholas: Miley... Era um lobisomem... Era o Taylor...
Eu: Taylor? Lautner?
Nicholas: temo que sim... Precisamos conversar... – ele se virou – vamos. – ele já não estava ali. Mas um vulto parou do eu lado – vaaamos! – disse impaciente – ele puxou meu braço e com agilidade me colocou nas suas costas.

continua...

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 crditos para Crepúsculo
* crditos para Crepúsculo
beeeem vindaaa nova seguidoraaa *-*
ah! gente, poxo porque voces não comentaram?? poxa fiquei mal
e dai  voces podem participar das enquetess??? pliiase
só postei esse cap pq ja tava pronto e não quero torturar quem ja leu o cap 
amo voces mesmo que não comentem :3 NHAC pra voces
aaaamo *-*
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